Carrinho Multimídia

Com Ana Dumas (BA)

Artista multimídia, Ana Dumas aka Missy Blecape se autodefine como Ideas Jockey (IJ), uma deejay que sampleia e remixa ideias, criando curtos circuitos e narrativas visuais, sonoras e sensoriais.

O seu Carrinho multimídia, uma estação de arte e comunicação ambulante, com mesa de som e mixer, para compartilhar nas ruas das cidades fragmentos e registros do século XXI, invade a noite de abertura do FIAC Bahia com sons, textos e ideias que repercutem o tema do festival este ano: #espalheapalavra

Dia 25/10, às 20h, no Passeio Público
1h de duração – Entrada franca

Missyblecape é a junção abrasileirada de: blackup+ backup. Ana Dumas é Missy Blecape.
×
Missyblecape é a junção abrasileirada de: blackup+ backup. Ana Dumas é Missy Blecape.

o up é pra subir o assunto black e backup porque toda mulher negra precisa fazer cópias de segurança de si mesma pra não ser apagada.

Artista multimídia, Ana Dumas aka Missy Blecape se autodefine como Ideas Jockey (IJ), uma deejay que sampleia e remixa ideias, criando curtos circuitos e narrativas visuais, sonoras e sensoriais. Entrecruza signos, sistemas, conceitos e extratos de sua biografia, produzindo performances insurgentes e criando territórios livres, sem fronteiras e hierarquia de linguagens, que funcionam como pontos de articulação.

+
uma estação de arte ambulante
×
uma estação de arte ambulante

Inspirada nos trios elétricos e carrinhos de café baianos, Ana Dumas aka Missy Blecape idealizou o Carrinho Multimídia, estação de arte e comunicação ambulante, com mesa de som e mixer, para compartilhar nas ruas das cidades fragmentos e registros do século XXI.

+
manifesto BRAsileira Universal
×
manifesto BRAsileira Universal

Queremos debater com a cidade por que a sociedade baiana imprimiu um tom pejorativo e preconceituoso ao estilo brau

MANIFESTO BRAU

por Ana Dumas aka Missy Blecape

+
“Toda insurgência, pra continuar insurgente, precisa trocar de pele, de visual, para não ser cooptada, domada, institucionalizada”
×
“Toda insurgência, pra continuar insurgente, precisa trocar de pele, de visual, para não ser cooptada, domada, institucionalizada”

Nunca vivemos tanto a experiência da não-presença, da presença imaterial.

O imaterial não passa de alma em ancestra.

MANIFESTO BRAU

+
+
Pular para o conteúdo