9° Seminário Internacional de Curadoria e Mediação em Artes Cênicas

O Seminário Internacional de Curadoria e Mediação em Artes Cênicas chega a sua 9ª. edição no FIAC Bahia assumindo o importante papel de criar um espaço de troca de conhecimentos entre público, artistas, intelectuais e agentes culturais. Todas as atividades do Seminário são gratuitas.

Em 2024 ele instala um ambiente de discussões e práticas em curadoria e mediação a partir de três eixos: DIÁLOGOS, PARTILHAS e INVENÇÕES.

DIÁLOGOS – Um convite para artistas partilharem reflexões, tendo seus trabalhos e pesquisas como ponto de partida para conversas informais.

PARTILHAS – Um momento para as pessoas participantes do FIAC – artistas, público, pensadoras(es), produtores(a) – compartilharem suas bagagens.

INVENÇÕES – Um espaço de elaboração performativa de questões que atravessam a edição do festival.

Com a questão #quebahiaéessa?, o FIAC deseja olhar para a Bahia para entender, provocar e mapear segmentos artísticos e os atuais modos de produção em diferentes regiões do estado, ao mesmo tempo em que reflete sobre possíveis aproximações e diferenças em relação a outras paisagens que também compõem o recorte proposto no festival.

Se a programação artística da 15a edição do FIAC Bahia traz isso de forma sensível para a cena, o Seminário elabora uma perspectiva crítica e reflexiva em relação às práticas artísticas, de curadoria e mediação no atual momento histórico.

O Seminário acontecerá sempre no Museu de Arte Contemporânea da Bahia (Rua da Graça, 284, Graça). Confira a programação do Seminário, em cada dia do Festival:

DIA 23/10 – QUARTA-FEIRA

>> Das 14h às 15h30
DIÁLOGOS 1: Plataformas de internacionalização: estratégias e desafios
Com Francis Wilker (CE), Guto Muniz (MG), Daniele Ávila Small (RJ) e Laís Machado (BA)
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

DIA 24/10 – QUINTA-FEIRA

>> Das14h às 15h30
DIÁLOGOS 2: Curadoria e criação: processos artísticos em cena
Com Felipe de Assis (BA) e Daniele Ávila Small (RJ)
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

>> Das 16h às 17h30
PARTILHA: Espaços artísticos em Salvador: territórios, comunidades e públicos
Com Daniel Moreno e Jones Mota (Teatro Cereja), Ellen Mello (Casa Arte Dá Trabalho), Fabrício Brito (Casa do Museu Popular da Bahia), Fernanda Paquelet (Galpão Wilson Melo), Gordo Neto (Casa Preta), Luana Serrat (Circo Picolino), Maurício Assunção (Teatro Gamboa), Robson Mol (Doutorando PPGAC UFBA), Thiago Carvalho (Casa Evoé).
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

DIA 25/10 – SEXTA-FEIRA

>> Das 14h às 15h30
DIÁLOGOS 3: Universidade como instituição cultural: o papel da pesquisa em relação aos regimes de visibilidade e acesso às artes
Com Edu O. (BA) e Rita Aquino (BA)
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

DIA 26/10 – SÁBADO

>> Das 14h às 15h30
Conferência e lançamento de livro: Práticas artísticas, participação e política
Com Hugo Cruz (POR)
Mediação: Rita Aquino (BA)
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

DIA 27/10 – DOMINGO

>> Horário a confirmar
INVENÇÕES: Oficina Giganteia realizada de 24 a 27/10 + Ação Pública no FIAC, que coloca na rua um boneco gigante em homenagem a uma personagem inviabilizada na cidade de Salvador
Com Eduardo Felix e Marina Arthuzzi – Grupo Pigmalião Escultura que Mexe (MG)
Mais informações AQUI.

 

 

Thiago Carvalho - minibio
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Thiago Carvalho - minibio
Doutorando e Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas – PPGAC-UFBA, especialista em Política e Gestão Cultural pela Universidade Federal do Recôncavo – UFRB. É professor tutor do curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal da Bahia – UFBA/UAB, professor credenciado no programa de pós-graduação lato sensu em Pedagogia das artes: linguagens artísticas e ação cultural- EPARTES – UFSB. É membro do Grupo de Teatro Finos Trapos (Ba), Coletivo das Liliths (Ba) e Poéticas da Meia Noite (DF), gestor da Evoé Casa de Criação, e é Auxiliar de Pesquisa no projeto Agentes Culturais do Ministério da Cultura com parceria com a Universidade Federal da Bahia MINC-UFBA.
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Robson Mol - minibio
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Robson Mol - minibio
Produtor, gestor e pesquisador circense. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA. Diretor da Cadena Produções. Ex-membro da Comissão Nacional de Incentivo a Cultura, do Conselho Nacional de Política Cultural/Colegiado Nacional do Circo e do Colegiado Setorial de Circo da Bahia. Membro-fundador da PRODUCIRCO – Rede de produtores e gestores de Circo.
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Maurício Assunção - minibio
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Maurício Assunção - minibio
Gestor do Teatro Gamboa;
Ator, diretor e produtor cultural;
Idealizador da linha de pesquisa cênica “Estado Dramático”
Criador do “Fluxorgânico” metodologia psico-física para a preparação de artistas cênicos;
Empresário da Arin Alimentos Naturais.
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Luana Tamaoki Serrat - minibio
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Luana Tamaoki Serrat - minibio
Luana Tamaoki Serrat é uma artista circense formada em Artes Cênicas pela UFBA, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da mesma universidade, e formada em artes do circo pela Escola Picolino. Crescendo no circo, começou a se apresentar no picadeiro ainda criança. Desde 2019, é coordenadora do Circo Picolino e, além de atriz circense, dirige espetáculos e produz diversos projetos, ministra workshops e cursos. Atualmente atua no Circo Picolino, na Fulanas Cia de Circo e no Grupo Tapete Mágico. Em 2014, recebeu o Prêmio BUNGE, na categoria juventude, em reconhecimento ao conjunto de suas realizações.
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Hugo Cruz - Minibio
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Hugo Cruz - Minibio
Doutorou-se na Universidade do Porto com o tema “Práticas Artísticas Comunitárias e Participação Cívica e Política: experiências de grupos teatrais no Brasil e em Portugal”; é pós-graduado em Teatro Social e Intervenção Sócio-Educativa na Universidade Ramon Llull (Barcelona) e tem formação em dramaturgia na Académie Internationale des Arts du Spectacle (Paris), Centro Teatro do Oprimido (Rio de Janeiro) e Odin Teatret (Dinamarca).
É professor convidado na Escola de Artes da Universidade de Évora e investigador no CIIE-Universidade do Porto e CHAIA-Universidade de Évora.
Coordenou os livros “Arte e Comunidade” (2015), “Arte e Esperança” (2019), “Arte, Reinvenção e Futuros” (2023) editados pela Fundação Calouste Gulbenkian e a autoria de “Práticas Artísticas, Participação e Política” publicado em Portugal (2021), Brasil(2022), Espanha, México, Colômbia, Argentina e Chile (2023).
Integra a equipa de avaliação externa da Iniciativa PARTIS / Art for Change – Fundação Calouste Gulbenkian/Fundação BPI/La Caixa. Foi diretor artístico do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade e Festival Imaginarius, entre outros projetos de curadoria, e de diversos projetos teatrais em co-construção com comunidades locais, principalmente em Portugal, Espanha e Brasil.  Desenvolve consultadoria e formação em diferentes âmbitos – municípios, festivais e fundações (e.g.: Festival de las Arts Comunitàries de Catalunya, Candidatura Capital Europeia da Cultura Braga 2027). É, atualmente, diretor artístico do DESEJAR – Movimento de Artes e Lugares Comuns e do projecto “O que fazemos com isto? Pensar questões coloniais” no âmbito da Braga25 – Capital Portuguesa da Cultura)
 www.artandparticipation.com
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Guto Muniz - minbio
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Guto Muniz - minbio
Guto Muniz completou em 2024, trinta e sete anos de fotografia dedicada às artes
cênicas e à cultura em geral.

São cerca de 2000 diferentes apresentações artísticas por ele registradas no decorrer desses anos assinadas por profissionais de diveesas as partes do Brasil e do mundo. Em Belo Horizonte, onde trabalhou durante a maior parte desse período, foi responsável pela cobertura de grandes festivais como o FIT/BH – Festival Internacional de Teatro Palco e Rua de Belo Horizonte desde sua segunda edição (1996), Festival Mundial de Circo, Festival Internacional de
Teatro de Bonecos, Horizontes Urbanos, Um Dois na Dança – Mostra internacional de Solos e Duos, dentre outros. Foi também responsável pela cobertura das seis mais recentes edições da MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo.

Nos últimos anos procurou desenvolver projetos que tivessem como foco o acervo fotográfico que construiu ao longo de sua carreira e desdobramentos do mesmo em produtos capazes de manterem viva a história das artes cênicas por ele registrada.

Foco in Cena (www.focoincena.com.br): site criado em 2012 para abrigar seu acervo, onde podem ser encontrados hoje mais de 1000 de seus trabalhos acompanhados de sinopses e fichas técnicas.

Cena Vestida: trabalho desenvolvido em parceria com a estilista Silma Dornas e o designer Louis Mooren através do qual são criadas e comercializadas peças de vestuário inspiradas em suas fotografias de cena.

Cena em Quadros: projeto que visa o desdobramento da fotografia de cena em imagens fotográficas impressas em processo museológico (fineart), trazendo à circulação trabalhos de acervo e aproximando as artes da cena do mercado da arquitetura e da decoração.

Em agosto de 2023 lançou o site Trilhas da Cena (trilhasdacena.com.br). Nele, Guto rompe com as barreiras do seu acervo próprio e convida todos os profissionais envolvidos nas artes cênicas e também os amantes dessa arte para uma construção conjunta e colaborativa da memória do teatro, da dança, do circo e da performance brasileiras.

Atua como professor desde 1991, tendo ministrado disciplinas de fotografia em cursos superiores de Publicidade, Jornalismo, Arquitetura, bem como oficinas e workshops em festivais de fotografia, artes cênicas e outros eventos. É criador e coordenador do Núcleo FAC – Núcleo de Estudos Fotografia, Arte e Cultura. (www.nucleofac.com.br) em Belo Horizonte.

É membro do GT Formação que integra a Rede de Produtores Fotográfico da Fotografia no Brasil.

É idealizador e coordenador geral do projeto “O teatro e a democracia brasileira”, lançado em março de 2024 e que tem por objetivo selecionar 50 trabalhos das artes cênicas criados e encenados a partir de 1985 que, através de suas propostas e encenações, foram que grande importância nas discussões sobre o processo democrático brasileiro.

https://trilhasdacena.com.br/iniciativas/o-teatro-e-a-democracia-brasileira/
Contatos:(31) 99973-7341
gutomuniz@focoincena.com.br

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Francis Wilker - minibio
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Francis Wilker - minibio
É artista da cena, diretor, curador, pesquisador e professor adjunto do curso de Teatro e do Programa de Pós-graduação em Artes do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará. Doutor em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Autor do livro ‘Encenação no espaço urbano’ (Editora Horizonte, 2018). Coordena o grupo de pesquisa Horizontes da Encenação (2021). Como curador, já colaborou com a MIT-br, plataforma de internacionalização das artes cênicas brasileiras da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo/MITsp; Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia – FIAC-BA; Festival Latino Americano de Teatro da Bahia-FILTE; Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga; Festival Internacional de Teatro de Brasília-Cena Contemporânea, entre outros. Em 2023, foi requisitado pelo Ministério da Cultura e tem colaborado na assessoria especial da Fundação Nacional de Artes-Funarte com foco na construção da Política Nacional das Artes e no desenvolvimento da agenda de internacionalização.
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Fernanda Paquelet - minibio
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Fernanda Paquelet - minibio
Fernanda Paquelet é atriz e diretora de teatro de Salvador. Integrante do grupo de artistas cênicos – Coletivo4 – desde a sua fundação, em 2009, atuando como gestora e coordenadora pedagógica do Galpão Wilson Melo/Instituto Forte desde a sua criação, em 2015. É graduada e mestre em teatro pela Escola de Teatro da UFBA, e doutora pela Escola de Administração da UFBA. Atualmente está em uma pesquisa de pós-doc em Administração envolvendo o teatro, é Consultora em Arte-educação das Obras Sociais Irmã Dulce, e membro do Conselho de Cultura do Município de Salvador como representante de Teatro.
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Fabrício Brito - minibio
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Fabrício Brito - minibio
Filósofo e Mestre em Cultura e Sociedade pela UFBA, Fabrício Brito é idealizador dos coletivos Arte Marginal Salvador e Grupo de Arte Popular A Pombagem e da Casa do Museu Popular da Bahia, e esteve, entre 2015 e 2020, como coordenador ou organizador de uma série de movimentos e eventos relacionados à arte e sua instalação no espaço público baiano: Movimento de Teatro de Rua da Bahia; XXII Encontro da Rede Brasileira de Teatro de Rua; I, II e III Encontros de Filosofia e Teatro de Rua da Bahia; Mostra Nordestina de Teatro de Rua; Mostra de Artes Cênicas do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da UFBA). Além disso, articulou e coordenou a realização do I Encontro Nacional da Periferia Brasileira de Letras.
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Daniele Avila Small - minibio
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Daniele Avila Small - minibio
Daniele Avila Small (Rio de Janeiro, 1976) é artista de teatro, crítica e curadora. É idealizadora da Questão de Crítica (2008 a 2024) e está no júri do Prêmio Shell de Teatro. Suas práticas curatoriais se iniciaram na Ocupação Complexo Duplo do Teatro Gláucio Gill em 2011 (com indicação aos Prêmios Shell e APTR). Integrou equipes de curadoria de diversos festivais e dos Olhares Críticos da MITsp. É autora do livro O crítico ignorante – Uma negociação teórica meio complicada (7Letras, 2015) e tem dramaturgias publicadas pelas editoras Cobogó e Javali. Atualmente, é professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UNIRIO, com bolsa de pós-doutorado do CNPQ, com pesquisa sobre espetáculos que encenam narrativas historiográficas. Dedica-se, desde 2023, à criação do projeto de pesquisa artística e curatorial O museu sem fim de 1976 e colabora com o portal Trilhas da Cena. É coordenadora de pesquisa e curadoria do projeto O teatro e a democracia brasileira

 

Crédito da foto: Guto Muniz

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Mini-bio Daniel Moreno e Jones O. Mota - Cereja Teatro Cabaré
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Mini-bio Daniel Moreno e Jones O. Mota - Cereja Teatro Cabaré
Artistas e gestores culturais com sólida trajetória nas artes cênicas. Daniel Moreno é bacharel em Artes Cênicas e licenciando em Teatro pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), além de fundador, proprietário e gestor do Cereja Teatro Cabaré, onde A Coletiva Das Liliths e a Belicosa Companhia de Teatro atuam como grupos residentes. Ator, diretor e produtor cultural, Daniel tem se dedicado a fortalecer o cenário artístico independente em Salvador, com foco na inclusão e na valorização de vozes LGBTQIAPN+. Ao seu lado, Jones O. Mota, doutor em Artes Cênicas pela UFBA e professor da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), atua como sócio e produtor cultural, destacando-se por seu trabalho na concepção, coordenação e produção de projetos em diversas regiões do Brasil e no exterior, com ênfase nas insurgências marginais e dissidências de gênero na cultura Drag, no Cabaré e no Teatro de Revista contemporâneos.
Juntos, eles têm ampliado o alcance do Cereja Teatro Cabaré, um espaço de resistência cultural localizado no Pelourinho, centro histórico de Salvador. Com uma estética cabaré intimista alternativo, o espaço celebra a diversidade legalize LGBTQIAPN+, consolidando-se como um ponto de encontro para diferentes expressões artísticas. O Cereja está aberto para receber projetos de artistas nacionais e internacionais, em português, inglês e espanhol, promovendo a democratização das artes e fomentando redes de produção que dialoguem com questões sociais contemporâneas.
Largo do Cruzeiro de São Francisco, 21, 1° andar, Salvador, Bahia, Brasil, 40020280
cereja.teatro@gmail.com | (71) 99262-1937 | https://www.instagram.com/cereja.teatro
@cereja.teatro
@morenodan
@jonesomota
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Ellen Mello - minibio
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Ellen Mello - minibio
PRODUTORA E GESTORA CULTURAL
Trabalha com produção cultural há mais de 25 anos. É fundadora e gestora da Dimenti, ambiente de criação e produtora cultural, contexto no qual é curadora e coordenadora do festival IC Encontro de Artes. É mestra pelo Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (IHAC-UFBA). Atua como produtora do CECULT UFRB – Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas, onde é também discente do Programa de Pós-Graduação Política e Gestão Cultural da UFRB. Em 2024, junto à Dimenti, abriu as portas da Casa Arte Dá Trabalho, sede própria do coletivo e espaço de trocas artísticas e criativas, que fica no Rio Vermelho. A Casa Arte Dá Trabalho chega com a proposta de ser potencializadora da cena local, acolhedora de pares e lugar de multiplicação do trabalho nas artes. Seu nome é bandeira permanente de luta dos operários das artes e da Cultura.
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Edu O. - minibio
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Edu O. - minibio
Edu O. é um artista Def que atua nas áreas da dança, performance, literatura e teatro, professor da Escola de Dança da UFBA, diretor do Grupo X de Improvisação em Dança e coordenador do Mapeamento Acessa Mais (MINC/UFBA).
Foto: Aldren Lincoln
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Um jogo para PARTILHAR?
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Um jogo para PARTILHAR?
Para dinamizar os encontros e promover um ambiente de aproximação e fortalecimento de redes através da escuta e da fala, estabelecemos uma forma de jogo, com cinco rodadas de conversas de 15 minutos cada. Ao final dos 15 minutos, um sinal indica ao público a possibilidade de, na rodada seguinte, optar por continuar na mesma roda ou mudar de roda para dialogar com outra(o) convidada(o). Assim, ao longo de pouco mais de uma hora, é possível participar de diversas conversas e fluir sobre temas que se complementam, ao mesmo tempo em que é apresentada(o) a pessoas e realidades diferentes.
No FIAC Bahia 2024, este jogo ganha vida no 9° Seminário Internacional de Curadoria e Mediação em Artes Cênicas no dia 24/10 (quinta-feira) durante a PARTILHA, que traz o tema “Espaços artísticos em Salvador: territórios, comunidades e públicos”. Para o público, uma oportunidade única de conhecer, conversar e trocar com Daniel Moreno e Jones Mota (Teatro Cereja), Ellen Mello (Casa Arte Dá Trabalho), Fabrício Brito (Casa do Museu Popular da Bahia), Fernanda Paquelet (Galpão Wilson Melo), Gordo Neto (Casa Preta), Luana Serrat (Circo Picolino), Maurício Assunção (Teatro Gamboa Nova), Robson Mol (Doutorando PPGAC UFBA), Thiago Carvalho (Casa Evoé).
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O Museu de Arte Contemporânea - MAC BA
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O Museu de Arte Contemporânea - MAC BA
O Museu de Arte Contemporânea da Bahia, MAC_Bahia, será a “casa” da programação do 9ª. Seminário Internacional de Curadoria e Mediação em Artes Cênicas, que acontece dentro do FIAC Bahia.
O @mac_bahia foi criado em 2023. Ele nasceu direcionado pelas emergências artísticas e museológicas, motivado pelos desafios socioculturais da atualidade. Sua coleção se iniciou a partir de um desdobramento do acervo do MAM Bahia, ambos museus públicos estaduais geridos pelo IPAC, e a instituição tem como desafio ampliar a representatividade desse acervo incluindo mais artistas locais, mulheres, negros, indígenas e toda diversidade de gêneros.
Ele é envolto por majestosos jardins que capturam a imaginação dos visitantes, representa um verdadeiro deleite para os amantes da arte e da natureza. As árvores centenárias e a diversidade de espécies de flora nativa criam um ambiente sereno e inspirador, transformando a visita ao museu em uma experiência única.
Visitação do museu: Ter a dom – das 10 às 20h (dom. Amanhecer no MAC às 8h)
Endereço: Rua da Graça, 284, Graça, Salvador, Bahia, Brazil 40150-060
Confira as exposições recentes em cartaz:
Acervo inicial do MAC
Arte Urbana, Galeria Muro
Agô
Iniciadas – Ancestralidades Contemporâneas
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Eduardo Felix - minibio
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Eduardo Felix - minibio
Eduardo Felix é formado em Escultura pela EBA-UFMG e trabalha como marionetista e cenógrafo desde 2001. É fundador e diretor artístico do Pigmalião Escultura que Mexe, onde desenvolve suas pesquisas sobre construção de bonecos, dramaturgia, performance visual, sonoridade e ensino de suas práticas. Já ministrou workshops e apresentou seus trabalhos em diversas cidades brasileiras e varios países. Escreveu e dirigiu espetáculos como A Filosofia na Alcova, O Quadro de Todos Juntos, Mordaz, Macunaïma Gourmet, Brésil, Elefanteatro e Fábulas Antropofágicas para Dias Fascistas. Desenho e aquarela formam a base de todas as suas criações.
Ele está no FIAC Bahia 2024 ministrando a Oficina Giganteia, realizada de 24 a 27/10 + Ação Pública no FIAC, que coloca na rua um boneco gigante em homenagem a uma personagem inviabilizada na cidade de Salvador.
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Marina Arthuzzi - minibio
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Marina Arthuzzi - minibio
Marina Arthuzzi é graduada em Teatro pela Universidade Federal de Minas Gerais e Mestre em Artes da Cena pela Universidade Federal de Ouro Preto. Exerce as funções de atriz, diretora, produtora e iluminadora. Foi Coordenadora operacional do Galpão Cine Horto e é arualmente sócia-fundadora da Prisma Soluções Cênicas. Foi cofundadora do grupo Primeira Campainha, e é integrante dos grupos Pigmalião Escultura que Mexe, Mayombe Grupo de Teatro, Teatro 171, e do coletivo de técnicos das artes Multicabo MG.
Ela está no FIAC Bahia 2024 ministrando a Oficina Giganteia, realizada de 24 a 27/10 + Ação Pública no FIAC, que coloca na rua um boneco gigante em homenagem a uma personagem inviabilizada na cidade de Salvador.
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Hugo Cruz - minibio
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Hugo Cruz - minibio
Criador, programador cultural e investigador no CIIE – Universidade do Porto e CHAIA – Universidade de Évora, Hugo Cruz é diretor artístico do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade e avaliador externo da iniciativa PARTIS (Práticas Artísticas e Inclusão Social) & Art for Change, das Fundações Calouste Gulbenkian e La Caixa.
Ele participa do FIAC 15 no dia 26/10, com a conferência (às 14h) e lançamento do livro “Práticas artísticas, participação e política”
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Práticas artísticas, participação e política
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Práticas artísticas, participação e política
Livro Práticas artísticas, participação e política, de Hugo Cruz (POR)
Num momento de particular fragilidade para as democracias e para a vivência coletiva, a obra procura cruzar os contributos da arte, da participação e da política. Com base em estudos, inéditos pela sua dimensão e profundidade, desenvolvidos pelo autor em Portugal e Brasil, são discutidos os elementos fundamentais dessas práticas, bem como as potencialidades e fragilidades que os processos criativos encerram na sua ligação à participação cívica e política.
A obra terá lançamento do FIAC Bahia no dia 26/10, no MAC, a partir das 14h.
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Francis Wilker
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Francis Wilker
Fundador e diretor artístico do grupo brasiliense Teatro do Concreto, Francis Wilker é Mestre em Artes Cênicas e colabora periodicamente com festivais de teatro em todo o Brasil. Ele esteve no FIAC Bahia 2017 participando do Seminário Internacional de Curadoria e Mediação em Artes Cênicas, exercitando a memória do próprio festival nesses últimos dez anos, a partir de narrativas do público.
Curadoria, mediação, criação, escuta, passado e futuro estão na pauta da reflexão que o curador Francis Wilker fez com base na sua experiência do FIAC de 2017. Ele volta ao Seminário em 2024 para participar do “DIÁLOGOS 1: Plataformas de internacionalização: estratégias e desafios”, que será realizado no dia 23/10, a partir das 14h, no MAC.
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Rita Aquino - minibio
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Rita Aquino - minibio
Rita Aquino é artista, pesquisadora e educadora em dança. Professora da Escola de Dança da UFBA, com atuação na graduação e pós-graduação (PPGDANÇA e PRODAN), exerce a Coordenação de Produção e Difusão da Extensão na Pró-Reitoria de Extensão. Doutora em Artes Cênicas, Mestre e Especialista em Dança pela UFBA. Investiga experiências artísticas, mediações culturais e educacionais, colaborando com projetos de criação, festivais e instituições. Atualmente coordena o Programa Nacional de Mediação Artística, realizado pela UFBA em parceria com a FUNARTE. Coordenadora das atividades formativas do FIAC Bahia desde 2011, passou a integrar a equipe de curadoria do festival em 2016.
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Felipe de Assis - minibio
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Felipe de Assis - minibio
Felipe de Assis é artista da cena, pesquisador e curador. Mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC – UFBA, colaborou com curadorias independentes em projetos e festivais como Programa Rumos Itaú Cultural, Edital Oi Futuro e MITbr. Dirige, produz e distribui espetáculos de teatro e dança, além de realizar consultoria para Festivais e ministrar cursos de curadoria em artes cênicas. Felipe é também cocriador, coordenador geral e curador do FIAC Bahia.
Esse ano ele integra o Seminário no dia 24/10, participando do DIÁLOGOS 2: Curadoria e criação: processos artísticos em cena.
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