L’Homme V.

Vincent Warin – Cie 3.6/3.4 (Calais – FRANÇA)

Nesta performance acrobática de BMX – também conhecido como bicicross –, acompanhada por violoncelo ao vivo, Vincent Warin oferece um encontro surpreendente: o que inicialmente parece um solo, vai se transformando diante do público em um pas de deux cheio de bom-humor, delicadeza e tensão. Os levantamentos, desequilíbrios e movimentos vertiginosos se sucedem ao ritmo do violoncelo e quando a melodia toma conta da cena, energizando o balé apresentado por esse par harmonioso, o ser humano e a bicicleta se dissolvem, dando lugar a uma nova entidade: L’Homme V.

Dia 27/10, às 10h e 16h
no Museu de Arte Contemporânea
Duração: 40 min
Classificação indicativa: Livre
Ingresso: Entrada franca

Ficha técnica:

Coreografia: Cyrille Musy
Interpretação BMX: Vincent Warin
Composição musical: William Schotte
Interpretação musical: Matthieu Buchaniek
Agradecimentos: CRAC de Lomme e Makina. A Cie 3.6 / 3.4 recebe apoio de Hauts-de-France Região e DRAC Hauts-de-France; Consulado geral da França em Recife

 

Vincent Warin - minibio
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Vincent Warin - minibio

Desde que começou no BMX e se tornou campeão francês e vice-campeão mundial, Vincent Warin desenvolveu uma pesquisa artística através da exploração virtuosa dos movimentos e da relação que pode existir entre um homem e uma bicicleta, entre um homem e uma máquina. Ele ajudou a trazer o BMX para a arte, dança, circo e teatro, e as criações que desenvolveu com a Cie 3.6/3.4 (criada em 2006 na França) estão na intersecção destas disciplinas: BMX, música e estas novas formas de circo e dança; elas confrontam a prática do BMX em alto nível com novas estéticas, oferecendo um espaço poético que permite a um grande público apreciar esse universo atípico.

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Impressionante...
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Impressionante...

Impressionante. Vincent Warin faz com uma bicicleta o que nem ousávamos fazer com chicletes. Ele o esmaga, estende, lança no ar, paira e voa sobre ele, a toda velocidade ou em câmera lenta. Este ás do guidom faz com que a sua bicicleta bi-cross diga coisas incríveis, a sua bicicleta torna-se ferramenta de fala onírica, toda uma história é contada sobre rodas…

(La Voix du Nord)

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Relação com Itaparica
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Relação com Itaparica

O FESTIT é um projeto de cooperação cultural e artística. É um ecofestival multidisciplinar que acontece todos os anos na Ilha de Itaparica, na região da Bahia, no Brasil. É organizado pela associação brasileira Jub’Arte e produzido em colaboração com a Cie 3.6/3.4 desde 2010.

A Jub’Arte posiciona-se na intersecção das ações sociais e artísticas. Seu objetivo é promover o desenvolvimento sustentável da imaginação e da inteligência. A sua atividade abrange todas as faixas etárias da população.

Desde 2010, o FESTIT convida a população para 3 dias de festivais artísticos. Cinema ao ar livre, espetáculos ao vivo, artistas visuais, oficinas, concertos e associações locais da ilha investem o espaço do Mercado Municipal e a orla marítima. Este belo festival reúne desde a sua criação artistas locais, nacionais e internacionais. Muitas parcerias são e podem ser consideradas para desenvolver esta rede de intercâmbio artístico e cultural entre a França e o Brasil.

Saiba mais sobre o FESTIT

Le FESTIT – coopération culturelle (Brésil)

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BMX, ou Bicycle Motocross
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BMX, ou Bicycle Motocross

O BMX é também conhecido como bicicross (do inglês: bicycle-motocross)

O ciclismo BMX é uma aventura sobre duas rodas que combina velocidade, habilidade e muita adrenalina. Originado entre os anos 60 e 70 como uma versão em miniatura das corridas de motocross, essa modalidade ganhou o coração de aventureiros pelo mundo todo.

Em uma bike BMX, que é mais compacta e projetada para aguentar impactos fortes, pilotos encaram circuitos cheios de curvas acentuadas, rampas e obstáculos onde o objetivo é claro: ser o mais rápido e técnico possível.

Além das corridas, o BMX também tem sua vertente freestyle. Aqui, o foco é na criatividade e na capacidade de executar manobras desafiadoras em ambientes urbanos ou em parques especialmente construídos para isso, como os half-pipes e dirt jumps. Saltar, girar no ar, e até deslizar sobre corrimões são apenas algumas das habilidades que os ciclistas desenvolvem e aperfeiçoam.

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mais uma crítica...
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mais uma crítica...

Onde começa a acrobacia? Onde termina o balé dessa dupla homem-máquina? Uma verdadeira performance desportiva e artística com o Cie 3.6/3.4, é uma verdadeira mistura de brincar de BMX e dançar. O público ficou animado e cativado por meia hora.

(Le Journal de Saône e Loire)

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La Cie 3.6/3.4
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La Cie 3.6/3.4

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La Cie 3.6/3.4

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