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PAULINE BRUN
Pauline Brun começou sua formação em dança contemporânea no Conservatório Nacional de Nice. Mais tarde entrou na Escola Superior de Artes Villa Arson (Nice) e em seguida na Escola de Belas Artes de Paris. Ela cursou o mestrado em coreografia “ex.e.r.ce” no Centro Coreográfico de Montpellier (2013-2015), onde desenvolveu uma pesquisa coreográfica e iniciou diversas colaborações em dramaturgia e cenografia. Em 2016 ela apresentou no Centro Pompidou a performance “Grand Bain” (no âmbito da exposição Musée On / Off), e participou de exposições coletivas com instalações e vídeos. No campo coreográfico ela colabora com Aria Boumpaki, Noga Golan e Calixto Neto, e acompanha a encenação ou concebe a cenografia / espaço para as coreógrafas Pol Pi, Pauline Simon e Ingrid Berger Myhre. Ela está atualmente em residência na Cité Internationale des Arts, em Paris.
PAULINE LE BOULBA
Pauline Le Boulba é artista-pesquisadora. Ela é doutoranda em um projeto de tese-criação no Departamento de Dança da Paris 8 (sob orientação de Isabelle Ginot) e imagina performances e objetos (ensaios, poemas, rap) como resposta crítica a outras obras. Ela desenvolve desde 2015 o projeto La langue brisée, composto por três solos que operam como três “recepções performativas” de obras que ela viu. Esse trabalho foi mostrado Ménagerie de Verre, Laboratoires d’Aubervilliers, do Théâtre de la Cité Internationale e no Centro de Arte Contemporânea de Brest – Passerelle. Seu próximo trabalho La langue brisée (3) estreará no outono de 2017 no Centro Nacional da Dança de Paris. Ela é regularmente convidada por outros artistas enquanto colaboradora artística e dramaturga (Paula Caspão, Volmir Cordeiro, Anne Lise Le Gac e Pol Pi).
FLORIAN LEDUC
Graduado pela Villa Arson de Nice (Escola Nacional de Artes), onde praticou perfor-
mance, vídeo e instalação. Dramaturgo, cenógrafo, iluminador e vídeo-maker, Florian co-
laborou em vários projetos pela Europa, como Las vanitas 2011, Médecine générale 2013 e Clap trap 2015 com Marion Duval; e Le vrai spectacle Festival d’Automne 2012, Suites
N°1, Suite N°2 et Suite N°3 Kunstenfestivaldesarts Bruxelles com Joris Lacoste; 7 min de terreurs (Yan Duyvendak); Trop frais, On a promis de ne pas vous toucher (Aurélien Pa-
touillard), Un après-midi au zoo (Cédric Djedje), Sa prière (Malika Djardi), Last plays (Lucie Eidenbenz), PLACE! (Adina Secretan), Postérieurs (Pauline Simon), Nouveau Monde
(Claire Deutsch), Du bist was du Hölst (Claire Dessimoz) and ECCE (H)OMO (Pol Pi). Ele é assistente do artista belga Erick Duyckaerts desde 2010.
MARTIN NACHBAR
Graduado pela SNDO em 1996, Martin Nachbar (* 1971) trabalhou como bailarino e
performer para companhias e coreógrafos tais como Les Ballets C. de la B., Vera
Mantero, Thomas Lehmen e Meg Stuart. Em 1999, Alice Chauchat, Thomas Plischke e
Martin fundaram o coletivo B.D.C. Entre outras obras, eles criaram “affects / rework”, para
a qual ele reconstruiu o ciclo de danças solo de Dore Hoyer “Affectos Humanos”. Esta
reconstrução teve três versões diferentes e já foi apresentada na Europa, América do Sul
e Ásia. Desde 2004, Martin criou mais de 20 obras coreográficas e ensina dança e
coreografia desde 2008 em toda a Europa. Martin foi classificado pelo Instituto Goethe
como um dos 50 coreógrafos de maior destaque na Alemanha. Seu trabalho tem o apoio
do Senado de Berlim, Fundo de Cultura da Capital (Berlim), pelo NPN e Kunststiftung
NRW.