A Mediação Cultural do FIAC Bahia visa fortalecer encontros, experiências e redes de aprendizagem em diálogo com o festival a partir da premissa de que a cultura é parte fundamental dos processos de construção da cidadania.

Deste modo, a Mediação Cultural é entendida como um ambiente de múltiplas traduções, um estímulo para que cada pessoa / grupo participante possa construir sua própria história junto ao festival. Para tanto, são propostas ações virtuais e presenciais que potencializam as condições de acesso físico e simbólico à programação antes, durante e após o evento.

Em 2021 a Mediação Cultural do FIAC Bahia atuou em colaboração com pessoas surdas e ouvintes que integram grupos artístico-culturais das periferias de Salvador e de outros municípios do estado da Bahia, associações comunitárias, instituições públicas e privadas de Educação Básica e Ensino Superior.

Para participar entre em contato com mediacao@fiacbahia.com.br / 71 98197.9990 (whatsapp).

Equipe de Mediação Cultural FIAC Bahia 2021
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Equipe de Mediação Cultural FIAC Bahia 2021

Ana Brandão é artista da dança, cientista social e arte educadora. Se interessa profissionalmente pelas artes e artivismos, artes relacionais, participativas, produção artística em espaços não convencionais. Suas pesquisas e fazeres em danças mais recentes são “Dançafaxina” (2020), onde elabora uma criação no encontro do prazer, do trabalho e da cooperação; e “Dobra, uma dança origami” (2019), na qual estuda a maneira de se mover e jogar no trânsito entre o amorfo e a humanidade. Produz há 10 anos entre São Paulo e Salvador. @nabi_brandao

Cíntia Santos é Professora de Libras com experiência em educação de surdos, tradutora/intérprete de LIBRAS e Performer. Professora substituta de Libras na UFBA, tutora de Libras do curso de graduação Letras-Libras da Uniasselvi, tutora a distância de Libras pela UAB. Graduada em Pedagogia (FACESA) e Letras / Espanhol (UNEB), é especialista em Libras (ACEB) e Diversidade Étnico Racial (Graduarte), além de Mestre em Educação de Jovens e Adultos (UNEB). @cintiasantoslibras

Claudiana Honório é natural de Camaçari/BA. Artista da Dança, Produtora e Mediadora cultural, formada pelo curso técnico em Dança (FUNCEB), Licenciada em Dança e mestranda em Dança pelo PRODAN/UFBA. É diretora da Honório cia de Dança desde 2015 e atua como bailarina em grupos independentes de dança em Salvador. Idealizadora da Mostra de Solos Fé nas Minas e do I Encontro de Dança Mulheres em Foco, já atuou com mediação cultural em festivais como PETIZ, Vivadança, FILTE, 4POR4 e EPA. @clau.honnorio (ft Fabrício Rocha)

Elinilson Soares é Professor de Libras e Artista. Fundador do coletivo Mãos Axé e integrante do projeto Feito a mão. Atua profissionalmente com interpretação e consultoria linguística. Graduado e Pós-Graduado em Letras Libras (Uniasselvi), é também e graduado em Pedagogia Bilíngue (INES). @elinilsonsoares

Rita Aquino é artista e educadora em dança. Professora da Escola de Dança da UFBA, PPGDANÇA e PRODAN. Doutora em Artes Cênicas, Mestre e Especialista em Dança pela UFBA. Coordenadora das Atividades Formativas do FIAC Bahia desde 2011, participa de sua curadoria desde 2016. Integrou a curadoria das Atividades Formativas da Bienal Sesc de Dança 2019. Coordenadora do Programa de Mediação Cultural do Palco Giratório 2019 e Mediação Cultural: uma cartografia no Palco Giratório 2018, em sete estados do Brasil. @ritaaquino05

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Mediação cultural como criação e fortalecimento de redes
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Mediação cultural como criação e fortalecimento de redes

A Mediação Cultural vem fortalecendo as redes entre artistas e produtores culturais de diversos municípios do estado da Bahia.

Este ano estamos em parceria com as seguintes redes:

  • Mãos Axé
  • Os catorze
  • Núcleo de Estudos em Dança – NED
  • Projeto de extensão A experiência da Mediação Cultural como exercício para a formação artística e cidadã, vinculado ao Curso de Licenciatura em Teatro da UNEB, Campus VII
  • UZ Arte e Cultura

 

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Qual o seu território?
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Qual o seu território?

Na ação de Mediação Cultural na UZ Arte e Cultura, no Subúrbio 360, perguntamos aos participantes qual o território deles. Veja algumas das respostas:

 

 

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Qual o seu sambaqui?
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Qual o seu sambaqui?

Na ação de Mediação Cultural realizada no Instituto Sagrado Coração de Jesus – Curso de Arte e Cultura, Turma 09, conversamos com os participantes sobre os sambaquis e pedimos que enviassem uma imagem do que tinha reverberado deste encontro:

“Meu sambaqui é a parede do meu quarto”
Ana Clara Borges

“Meu sambaquis são vários quesitos, a experiência de hoje me fez ver a luz entrando pelo basculante, que me lembra a luz do sol, a maneira como eu olho e vejo as coisas que me lembra como olho paras as ondas do mar que vem e vão de baixo para cima, então essa foto se encaixa bem naquilo que me chamou atenção hoje.”
Larissa Araújo

“Me fez lembrar do tempo que eu ia pra ilha e essa foto foi tirada no rio da ilha de vera cruz localizada Baiacu…”
Lenilson Lucas

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Você conhece o Mãos Axé?
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Você conhece o Mãos Axé?

O Mãos Axé (@amaosaxeoficial) é um projeto de arte e cultura baiana de surdes que fazem parte da poesia e de outras artes a exemplo do SLAM, VV, dança, teatro e ativista negros.

O Mãos Axé  é um dos parceiros da Mediação Cultural do FIAC Bahia 2021. Olha esse vídeo com a final do Slam de poesia surda que eles realizaram em 2020:

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