Os festivais são momentos que estimulam novas experiências e descobertas. Ao longo de suas edições o FIAC Bahia vem investindo no papel formativo do evento, no que diz respeito à dimensão artística, de produção e de gestão cultural, assim como na formação de espectadores.

Para nossa 13a. edição, recebemos um total de 177 inscrições interessadas nas cinco oficinas disponibilizadas durante o festival.  Em diálogo com artistas, ampliamos a oferta de vagas para viabilizarmos a participação de todes!

As atividades foram realizadas através da plataforma Zoom. As pessoas abaixo relacionadas receberam um e-mail do FIAC Bahia (mediacao@fiacbahia.com.br) e, em seguida, da plataforma Sympla, já com ingresso para a sala virtual.

Poéticas do Tropeço – Residência Ilha: Laboratório do Tropeço, com Anderson Feliciano (MG)
Dias: 26 e 28/10, das 9h às 11h
Participantes:
Alan Rodrigues Athayde
Ana Claudia Lins Borges
Ana Cristina Gouvêa Dumas
Ana Luzia B H do Outeiro
Anna Clara Souza Andrade
Antônio Marcos dos Santos Santana
Beatriz de Novais Sá
Beatriz Nascimento
Bruna Natália Afonso de Souza
Carlos Eduardo Rosado Torres
Daiana Miranda Carvalho
Dimas de Mendonça Oliveira
Iago Coelho de Araújo
Iolanda Santos Bomfim
Iraci Santana Estrela Santos
Janette Santiago
Jeniffer Goll
Júlia de Almeida Santos
Kayan Mozart Rezende Carvalho Nascimento
Luana Carla Nascimento de Avelar
Lucas Antonio Bebiano
Lucas de Matos Santos
Maicon Alisson Silva dos Santos
Marcia Cristina da Silva Sousa
Marcos Ribeiro
Matheus Dias dos Santos
Meibe Ferreira Rodrigues
Raphael Cruz Medeiros de Almeida Gouveia
Ruthe Santo Maciel da Silva
Saulo de Araújo Rodrigues
Silvânia Cerqueira  da Costa 

 

Outras palavras, com Márcio Abreu (PR)
Dia: 27/10, das 14h às 16h
Participantes:
Alan Rodrigues Athayde
Ana Claudia Lins Borges
Ana Cristina Gouvêa Dumas
Ana Luzia B H do Outeiro
Anna Clara Souza Andrade
Antônio Marcos dos Santos Santana
Any Luz Correa Orozco
Beatriz de Novais Sá
Beatriz Nascimento
Bruna Natália Afonso de Souza
Carlos Eduardo Rosado Torres
Cintia Almeida Cafezeiro de Sant Anna
Daiana Miranda Carvalho
Dimas de Mendonça Oliveira
Gyl Giffony Araújo Moura
Hacmone Alves de Barros Júnior
Helen Sousa Carregoza
Iago Coelho de Araújo
Janaina Guimaraes Moraes
Jeniffer Goll
Jessica Menezes de Oliveira
Joel Carlos Carmo de Jesus
Jonhny Lucas de Jesus dos Santos
Júlia de Almeida Santos
Kayan Mozart Rezende Carvalho Nascimento
Lara dos Santos Pires
Luana Carla Nascimento de Avelar
Lucas de Matos Santos
Lucas santos leite
Marcos Ribeiro
Marcus Vinicius Almeida Santos de Souza
Maria Cristina Fabi
Maria Isabel Carneiro Santos
Maria José Sampaio de Abreu
Matheus Dias dos Santos
Mikael Santos Fontes
Rafael Ricieri
Silvânia Cerqueira da Costa
Tiago Nunes da Silva Querino
Vick Nefertiti Silva Sousa
Victor Ferrari
Victor Manoel Alves Cavalcanti de Lucena
Yenny Paola Agudelo

 

Fora da Caixa: acessibilidade criativa, com Andreza Nóbrega (PE)
Dia: 28/10, das 14h às 18h
Participantes:
Aelson Alves dos Santos
Ana Claudia Lins Borges
Ana Luzia B H do Outeiro
Ananda de Oliveira Rocha Ferraz
Anita Gallardo de Souza
Antônio Marcos dos Santos Santana
Beatriz de Novais Sá
Bruna Natália Afonso de Souza
Carlos Andre Nunes Pesqueira da Silva
Clara Helena Sobieski Tafner
Daiana Miranda Carvalho
Diane Portella
Eliude Ferreira da Silva
Everton Lampe de Araujo
Fernanda Roberta de Souza Pereira
Gisela Tapioca
Grazielle Alves Silva Coutinho
Henrique Bezerra de Souza
Iraci Santana Estrela Santos
Janaina Guimaraes Moraes
Jeniffer Goll
Joselina Pahim Hughes Nadaes
Júlia Lorrana dos Santos Moreira
Jurema Iris Cruz Alves
Kayan Mozart Rezende Carvalho Nascimento
Lucas Santos Leite
Lucas Zanellato Michelani
Manuela Cavadas Guimarães
Márcia Angélica Passos de Almeida Andrade
Maria Cecília Vasconcelos dos Santos
Maria Isabel Carneiro Santos
Mikael Santos Fontes
Ninfa Cunha de Santana
Rafael Ricieri
Raniele da silva
Sara Nidian da Silva Oliveira
Silvânia Cerqueira da Costa
Talita Silva Nunes Nogueira
Tarsila Pinto de Oliveira
Tayres Pacheco
Washrison Brito de Carvalho Junior

 

Curadoria em artes cênicas: conceitos, práticas artísticas e perspectivas de mediação e colaboração, com Felipe de Assis (BA)
Tradução em Libras
Dia:
29/10, das 14h às 16h
Participantes:
Adriano Alves dos Santos
Aelson Alves dos Santos
Ana Claudia Lins Borges
Ana Cristina Gouvêa Dumas
Ananda de Oliveira Rocha Ferraz
Antônio Marcos dos Santos Santana
Beatriz de Novais Sá
Bruna Natália Afonso de Souza
Cláudia Salomão Costa
Daiana Miranda Carvalho
Evanio Teles de Matos
Grazielle Alves Silva Coutinho
Helen Sousa Carregoza
Iolanda Santos Bomfim
Janaina Guimarães Moraes
Jeniffer Goll
Joselina Pahim Hughes Nadaes
Júlia Lorrana dos Santos Moreira
Jurema Iris Cruz Alves
Leandro Fazolla Rodrigues dos Santos
Lua Morkay
Luana Carla Nascimento de Avelar
Lucas Santos Leite
Marcia Cristina da Silva Sousa
Marcio Luiz Conceição Bacelar
Maria Isabel Carneiro Santos
Matheus Campos de Oliveira
Mikael Santos Fontes
Pablo Roberto Vieira Ferreira
Rafael Ricieri
Ruthe Santo Maciel da Silva
Silvânia Cerqueira da Costa
Tarsila Pinto de Oliveira
Tayres Pacheco
Vick Nefertiti Silva Sousa
Vinícius Silveira
Wellington Fernandes Silva Júnior
Yenny Paola Agudelo
Yerko Saraiva Haupt

 

#poesiamóvel, com Instrumento de Ver (DF) 
Dias: 30 e 31/10, das 14 às 16h
Participantes:
Beatriz de Novais Sá
Beatriz Nascimento
Bruna Natália Afonso de Souza
Daiana Miranda Carvalho
Everton Lampe de Araujo
Gabriela Blenda Carvalho de Cerqueira
Hanna Hughes Jacobsen
Iago Coelho de Araújo
Jeniffer Goll
Júlia Lorrana dos Santos Moreira
Lara Menezes de Almeida
Luana Carla Nascimento de Avelar
Lucas Santos Leite
Luiza Agra
Maria Isabel Carneiro Santos
Marina Assunção Gois Rodrigues
Marthinha Böker
Matheus Dias dos Santos
Mikael Santos Fontes
Raphael Cruz Medeiros de Almeida Gouveia
Taína Assis Soares
Yerko Saraiva Haupt

“A ideia da construção de vínculo durante o Festival tem uma lógica radicalmente distinta do sentido de consumo da obra."
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“A ideia da construção de vínculo durante o Festival tem uma lógica radicalmente distinta do sentido de consumo da obra."

“Artistas também vão olhar para os seus processos e pensar que outras camadas podem surgir desse encontro com o público. Queremos que o diálogo com cada artista o provoque a pensar o seu fazer artístico no tempo, e como sua obra se posiciona neste contexto, partilhando isso com as pessoas.” – Rita Aquino, Coordenadora das Atividades Formativas do FIAC Bahia

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Anderson Feliciano (MG)
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Anderson Feliciano (MG)

Anderson Feliciano – Mestrando em Dramaturgia, dedica-se a escrita dramatúrgica, a performance e a curadoria. Participou da residência artística, Terrestre (fevereiro/2020) na universidade de Princeton em New Jersey. Tem textos traduzidos para o espanhol, inglês e italiano. Como performer participou de festivais por vários países da América Latina, Europa e USA. A partir de sua pesquisa sobre as Poéticas do Tropeço desenvolveu projetos de curadoria para Mostra Polifônica Negra, Festival de performance PERPENDICULAR (2021), a série Study Sessions: Field Stories, Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte (2018) curador assistente, Janela de Dramaturgia (2019): Edição Manifesto e da 2ª edição do Aquilombô: Um Arquipélago (2018). Em 2020 Ensaio sobre Fragilidades recebeu o Prêmio Leda Maria Martins de melhor performance. É autor de Tropeço (editora Javali / 2020) e O início (editora Caos & letras/2021) com Mário Rosa.

Rede Social – Instagram: @andersonfelicyano

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Marcio Abreu (PR)
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Marcio Abreu (PR)

Teve em sua formação, experiências fundamentais na EITALC – Escola Internacional de Teatro da América Latina e do Caribe, criada em Cuba nos anos 1980, com sede na Cidade do México e de caráter itinerante, o que proporcionou a vivência de processos formativos em diversos países latino-americanos. É formado também em direito pela UFPR – Universidade Federal do Paraná.

Dramaturgo, diretor e ator, natural do Rio de Janeiro, fundou e integra a companhia brasileira de teatro, sediada em Curitiba, em projetos de pesquisa e criação. Faz trocas com artistas do Brasil e de outros países. Seu trabalho é focado, entre outras coisas, na articulação e criação de novas escritas para a cena e na interseção entre os diversos campos da arte. Realiza ateliês e workshops de dramaturgia, encenação e processos criativos em diversos festivais e instituições. Orientou o núcleo de encenação do Sesi-PR durante 2 anos e orientou trabalhos de novos dramaturgos no núcleo de dramaturgia do Sesi-SP.
Recebeu inúmeras indicações e prêmios por suas criações, tais como o Shell, Bravo, APCA, Questão de Crítica, APTR, Cesgranrio. Tem artigos publicados em revistas especializadas, tais como a Subtexto e a Questão de Crítica. Publicou pela Editora Cobogó suas peças Nômades, Maré e projeto brasil e Preto. Pela Editora Javali publicou Nós e também Outros. Sua peça Vida foi publicada na Ensaiarevista de dramaturgia, performance e escritas múltiplas. Foi, ainda, traduzida e publicada na França, pela Maison Antoine Vitez numa antologia de autores contemporâneos da América Latina.
Entre 2012 e 2014 escreveu em parceria com o diretor francês Thomas Quillardet, Comme des Chevaliers Jedi e Les trois petits cochons, esta última para a Comédie-Française. Em 2015 escreveu Maré, publicado pela Editora Cobogó. Principais trabalhos: Vida (de sua autoria, 2010) com a companhia brasileira; Oxigênio (de Ivan Viripaev, 2010) com a companhia brasileira; Isso te interessa?(adaptação de Bon Saint-Cloud!, de Noëlle Renaude, 2011) com a companhia brasileira; Enquanto estamos aqui (de sua autoria, 2012) com a coreógrafa Marcia Rubin; Esta Criança (de Joël Pommerat, 2012) com Renata Sorrah e a companhia brasileira; Nús, ferozes e antropófagos (com o coletivo Jakart, 2013) intercâmbio entre artistas brasileiros e franceses; Nômades (de sua autoria e de Patrick Pessoa, 2014) com as atrizes Andrea Beltrão, Malu Galli e Mariana Lima; Krum (adaptação da obra de Hanoch Levin, 2015) com Renata Sorrah e a companhia brasileira; projeto brasil (de sua autoria, 2015) com a companhia brasileira; Nós (de sua autoria e de Eduardo Moreira, 2016) com o Grupo Galpão. Preto (co-autoria com Nadja nariz e Grace Passô, em 2017) Em 2018 criou, também com o Grupo Galpão a peça Outros. Em 2019, com a companhia brasileira e artistas convidados, tem sua primeira parceria com a atriz Camila Pitanga na peça Por que não vivemos?, adaptação da obra “Platonov”, de Anton Tchekhov. Em 2021 escreveu e criou a peça Sem Palavras, com estreia em Metz, França, no Passages Transfestival e turnê em Dijon e Frankfurt. Desde 2016 é curador, junto com Guilherme Weber, do  Festival de Teatro de Curitiba e em 2021 foi curador da 7a edição do Festival Midrash de Teatro.

@marcioabreeu
@ciabrasileira
www.companhiabrasileira.art.br
https://www.youtube.com/results?search_query=companhia+brasileira+de+teatro

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Andreza Nóbrega (PE)
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Andreza Nóbrega (PE)

Andreza Nóbrega| Doutoranda em Teatro pela Universidade do Estado de Santa
Catarina – UDESC com pesquisa envolvendo a pedagogia do teatro, a inclusão e a
formação de espectadores sob a orientação do Dr Flávio Desgranges. É mestra em
educação com enfoque na Educação Inclusiva (UFPE), especialista em
audiodescrição (UFJF), graduada em Licenciatura em Educação Artística, com
habilitação em Artes Cênicas (UFPE). É atriz, audiodescritora, professora da rede
pública de ensino e produtora cultural. Coordenadora da VouSer Acessibilidade, é
idealizadora de ações formativas e inclusivas nos projetos: Encontro de
Acessibilidade Comunicacional em Pernambuco, Experiri Lab de Artista, Cine Às Escuras: Mostra Erótica de Cinema Acessível, do Cineclube VouVer Filmes,
Conectação Teatro e LABAcessibilidade Artística e Criativa.

 

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Coletivo Instrumento de Ver (DF)
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Coletivo Instrumento de Ver (DF)

Somos acrobatas, técnicos, produtores, realizadores, criadores, vendedores de pipoca, fotógrafos e artistas. Inventamos e reinventamos jeitos de criar circo desde 2002, nos reconfigurando o todo tempo, lidando com as mais diversas facetas da produção cultural e da criação artística. Temos o processo de criação como fonte de inspiração, como caminho e como fim. São três espetáculos ativos – Meu Chapéu é o Céu, O Que Me Toca é Meu Também e Porumtriz, aplaudidos por um público de mais de 16 mil pessoas de 70 diferentes cidades brasileiras. Em parceria, criamos os espetáculos Bubuia, Vin\co, e ÓTIMOMÁXIMO. Atualmente estamos no processo de criação de 23 fragmentos desses últimos dias, em colaboração Brasil-França.

Além dos espetáculos, criamos e produzimos projetos culturais únicos que proporcionam experiências originais ao público, tais como o evento Noite de Giz, o livro, festa, site e performance Encontro de Bastidor, o álbum musical Estruturas Sonoras, a pesquisa Geringonça, o evento Pão e Circo. Lançamos também, junto com a produtora COMOVA, os curta-metragens O Homem Banco (2016) e Exufrida (2019). Somos idealizadoras e realizadoras do Arranha-Céu – festival de circo atual, que já aconteceu em duas edições, em 2016 e em 2018. Em 2018 abrimos o Galpão Instrumento de Ver, ou Galpoa, para os íntimos, na Vila Planalto, no coração de Brasília.

www.instrumentodever.com
facebook.com/instrumentodever
instagram.com/instrumentodever

Julia Henning é artista circense e de tudo um pouco no coletivo Instrumento de Ver. Quando não está em cena, pendurada ou caminhando em garrafas, está dirigindo, produzindo, pesquisando, captando, escrevendo ou pensando sobre circo. Nos últimos anos vem se dedicando ao estudo e prática de dramaturgias específicas das artes circenses.

Maíra Moraes é artista circense integrante do Coletivo Instrumento de ver. Entre voltas no tecido, equilíbrios na parada de mão e planilhas de excel ela está sempre buscando soluções criativas para esse fazer circense que se desdobra em muitas tarefas. Atualmente direciona seu olhar e seus estudos para a dramaturgia circense e suas particularidades. 

@instrumentodever @mairamoraez @juliahjuliah
www.instrumentodever.com

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Felipe de Assis (BA)
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Felipe de Assis (BA)

Felipe de Assis é artista da cena, pesquisador e curador. Mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC – UFBA (2015), colabora com curadorias independentes: Programa Rumos Itaú Cultural (2017-2018), Edital Oi Futuro (2017 e 2018), MITbr curadoria vinculada à Mostra Internacional de São Paulo (2018 e 2019), MEXE (Portugal, 2019), FNT Guaramiranga (2017 e 2018). É co-criador do Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia (FIAC Bahia), no qual atua como coordenador geral e curador desde 2008. Membro do Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil desde 2009, da Rede de Festivais de Teatro do Brasil desde 2015 e do “Colectivo Utópico”, plataforma com artistas da Argentina, Suíça e Brasil. Através da 7Oito Projetos & Produções realiza festivais (Ponto Fiac e Fiac Bahia desde 2013); coordena projetos de “Mediação Cultural” (Braskem 2014 e SESC 2018 e 2019); dirige, produz e distribui espetáculos de teatro e dança, (Feitocal 2015 e Looping: Bahia Overdub 2015 – 2020); realiza consultoria para Festivais e ministra cursos de curadoria em artes cênicas.

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